Linhas Políticas

LINHAS POLÍTICAS DE ATUAÇÃO DO DCE-UFMT/Cuiabá

 

  • Combate à atual reforma universitária proposta pelo Governo e defendida pela atual direção majoritária da UNE; Luta por uma reforma universitária democratizante, que atenda aos anseios populares, garantindo a qualidade e a gratuidade do tripé ensino-pesquisa-extensão, construída pelo conjunto da sociedade;
  • O DCE atuará na UNE em Oposição a atual direção majoritária, inclusive divulgando o seu posicionamento em seus espaços de atuação.
  • Defesa da Educação pública, laica, gratuita e de qualidade para todos;
  • Combate aos efeitos do REUNI;
  •  Ampliação da discussão e das mobilizações acerca do Vestibular Unificado;
  •  DCE independente dos governos, dos partidos políticos e da reitoria;
  • Em defesa da aplicação dos 10% do PIB na Educação, como previsto na Constituição Federal;
  •  Que a educação seja tratada como prioridade e como política de Estado no Brasil.
  •  Fortalecimento das políticas de mobilidade estudantil;
  •  Atuação em conjunto com os sindicatos e movimentos sociais nas lutas contra os efeitos da crise mundial;
  •  Combate às Fundações Estatais de Direito Privado! Por investimento público nos HU’s e pelo fortalecimento do SUS!
  • Ampliação da assistência estudantil, que contemple às necessidades reais dos estudantes;
  • Fim da Desvinculação da Receita da União (DRU);
  • Igualdade nas instâncias de deliberação da universidade e paridade em todas as eleições na UFMT.
  • Luta por mais concursos públicos para professores de Dedicação Exclusiva e pela restituição dos cargos extintos para técnicos administrativos;
  •  Atuação conjunta com coletivos que discutem meio ambiente e agroecologia, na construção de debates, oficinas e campanhas na Universidade.
  • Não à criação da comissão institucional. Pela Criação de um coletivo entre o DCE e centros acadêmicos para promoção de cultura, incluindo a participação de artistas da UFMT.
  • Ampliação e melhoria da estrutura física dos blocos;
  • Em defesa do RU público, de qualidade e a R$ 1,00 e luta pela ampliação do seu espaço físico;
  • Luta pela acessibilidade.
  • Combate a qualquer tipo de privatização e terceirização na Universidade;
  • Combate aos cursos pagos na Universidade e a toda cobrança de taxa;
  •  Combate às Fundações de Apoio;
  •  Apoio à luta pela valorização do piso salarial dos professores e técnicos;
  •  Valorização dos diplomas e restituição da obrigatoriedade daqueles que foram tirados;
  • Que o DCE promova formação política com os estudantes;
  •  Fortalecer o vínculo entre coordenação do DCE, Centros Acadêmicos e os demais estudantes da UFMT.
  •  Estipular um valor mínimo para ajuda de custo aos Centros Acadêmicos, desde que este não compromete o caixa do DCE.
  •  O DCE deverá recepcionar os calouros com materiais de instrução acerca do Movimento Estudantil, suas funções e formas de participação.
  • Reivindicar cantinas nos blocos que ainda não possuem.
  • O DCE deve cobrar da Pró-reitoria ou órgão responsável a utilização adequada dos recursos destinados a assistência estudantil.
  • O DCE – UFMT/Cuiabá tem o dever de combater a criminalização dos movimentos sociais, por entender que o movimento estudantil é um movimento social e que estes movimentos são essenciais para o fortalecimento da democracia. Para tal, deve expressar-se na forma de monções, cartas abertas, manifestos, etc. divulgando nos meios de comunicação.
  • O DCE – UFMT/Cuiabá deve lutar pela democratização da comunicação, combatendo a grande mídia, responsável pela alienação da sociedade, distorção da realidade e também pela criminalização dos movimentos sociais.
  • Quanto a isso o DCE deve utilizar-se de meios de comunicação independente cumprindo sua função contra hegemônica na sociedade neoliberal.
  • O DCE deve lutar pela democratização dos espaços de vivência na universidade. Combate a restrição dos espaços da UFMT.
  •  O DCE deve promover festival de arte e cultura na UFMT, bem como eventos esportivos de integração entre os estudantes.
  • Lutar pela construção do centro de vivência dos estudantes da UFMT, com participação do Movimento Estudantil na formulação do projeto.
  • O DCE deve lutar para que a UFMT tenha recursos próprios para cultura.
  •  O DCE deve reservar pautas do Teatro Universitário para utilização do Movimento estudantil.
  • Fortalecer as entidades internas da UFMT com apoio aos eventos culturais.
  •  Utilizar a cultura como ferramentas para trazer os estudantes ao debate político.
  •  Incentivar e lutar pela participação da comunidade, em especial das escolas, nos eventos da UFMT.
  • Construção do Centro Popular de Cultura (CPC) do DCE, voltado à produção para a comunidade interna, mas também para toda a sociedade, para além dos muros da universidade.
  •  Sede própria para o CPC, preferencialmente na oca localizada ao lado do RU, que foi construída para vivência dos estudantes.
  •  Construção da Rádio CPC.
  •  O DCE deve fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à extensão e cultura na UFMT.

 

  •  Criação de um plano de ação para cultura, com calendário especifico.
  •  Exigir transparência acerca da disponibilização das reservas de espaços da UFMT.
  •  Luta pela autonomia dos estudantes na elaboração e execução de projetos de extensão na UFMT.
  •  Busca de apoio financeiro na iniciativa publica e privada para eventos culturais, desde que não com órgãos e empresas que prejudiquem a sociedade.
  •  Incentivo à aplicação de cursos e oficinas de artistas na Universidade.
  •  Em defesa dos estágios e da formação de qualidade!
  •  Que o DCE continue atuando nas lutas da população contra o aumento da tarifa do transporte público.
  • Meia-Entrada para todos os estudantes com qualquer documento que comprove o vinculo com qualquer instituição de ensino.
  • Pelo não financiamento das campanhas pelo DCE e não aparelhamento da Entidade.
  • O DCE deve dar seus primeiros passos rumo à autonomia financeira, mas durante a solidificação deste processo precisará continuar recebendo o aluguel das cantinas.

– O DCE deve criar a carteirinha do DCE, a ser utilizada para acesso a setores como: Restaurante Universitário, laboratórios de informática, piscina, biblioteca eventos culturais etc. Ela deverá ser controlada, fiscalizada e com prazo de validade anual. Assim, o estudante estará contribuindo para o financiamento das lutas de sua própria entidade. Os centros acadêmicos poderão participar do processo, recebendo uma porcentagem pelas carteirinhas que encaminhar.

2 Respostas to “Linhas Políticas”

  1. ola! parabens pelo blog!
    sou estudante de Filosofia da UNESP de Marília
    e gostaria de saber se na UFMT tem moradia para estudantes carentes?

    minha familia atualmente mora no Mto Grosso e estava pensando em pedir transferência.

    • Olá Lucas.
      Tudo bem?

      Então aqui na UFMT – Cuiabá, nós temos as casa dos estudantes.
      Esta ocorrendo muitas lutas em prol de uma melhor assistência estudantil.

      Para entrar ne casa é necesasrio batalhar por uma vaga,
      junto a outros estudantes.

      Caso você venha, pode procurar o DCE.
      Estaremos aqui para auxiliar e ajudar no que for preciso.

      Abraço.

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